URGENTE: POLÍCIA CIVIL ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR MORTE DE MOTORISTA EM ACIDENTE NA MG 167 ENTRE TRÊS PONTAS E VARGINHA
OConexão Três Pontas, sempre fazendo um jornalismo profissional e ético, enquanto muitas pessoas culpavam, condenavam sumariamente uma mulher de 36 anos que estava com dois filhos no seu carro, por supostamente ter feito uma ultrapassagem em local proibido e batido de frente em uma carreta, procurou ouvir várias versões, apurar de forma criteriosa, já que as imagens da traseira do Pálio completamente amassada nos deixaram intrigados.
Desde o início, muitas pessoas, sem qualquer informação ou conhecimento, passaram a criticar a condutora. “Como pode uma mãe, ser tão irresponsável de fazer uma ultrapassagem em local proibido carregando dois filhos em seu carro?”, comentaram muitos ‘juízes de ocasião’, sem toga ou sem outorga…
OConexão Três Pontasfoi o primeiro portal de notícias a levar em consideração a postagem de um advogado, professor e doutor em Direito, que em suas redes sociais afirmou ter testemunhado que o acidente fora provocado não por uma ultrapassagem proibida, mas sim pelo fato do Fiat Palio, em que a mulher estava, ter sido atingido por trás por uma van e arremessado na contramão de frente com uma carreta.
Nossa reportagem conversou com exclusividade com o Doutor Waldir Júnior que reafirmou a sua versão dos fatos e se colocou à disposição das autoridades para que a justiça nesse caso pudesse ser feita.
Depois da publicação do Conexão Três Pontas, a Polícia Militar de Três Pontas redigiu um novo Boletim de Ocorrência. Com a confirmação da perícia de que, de fato, a motorista teria sido vítima e não causadora do acidente, a Polícia Civil de Três Pontas instaurou um inquérito para investigar o crime de homicídio culposo.
Nossa reportagem conversou agora com o Delegado Dr. Gustavo Gomes. Tanto a van quanto o seu condutor já foram identificados. O que inicialmente era um crime de lesão corporal, com a morte de Gleisimar Resende, de 36 anos de idade, conhecida popularmente como Gleicy, natural de Campo Belo (onde foi enterrada) e que trabalhava em Varginha, agora se trata de um crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
O último boletim médico divulgado dava conta de que os dois filhos de Gleisimar seguiam hospitalizados, um deles em estado grave.
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